Você se sente obrigado a se comportar de certa forma para se sentir valorizado? Se sim, você está vivendo debaixo de escravidão emocional.
Isto significa que você acredita que tem um preço a ser pago para ter valor. É justamente a essa troca que eu chamo de “cultura da falsidade”— se você não sente que tem valor procura comprar.
Recebemos, assim, uma falsa aceitação, conquistada por uma falsa concordância de ideias, gostos, personalidade e estilo de vida.
Ninguém conhece mais a realidade de ninguém, e isso tem nos feito miseráveis emocionalmente.
Desconectados do mundo e uns dos outros, não criamos raízes no sentido da existência.
Você já comprou algo de que não precisava porque estava em dúvida se tinha ou não e, chegando a casa, descobriu que gastou dinheiro à toa, porque comprou algo
que já tinha?
É frustrante, não é? Ao falarmos sobre valor pessoal, a lógica é a mesma, pois não se consegue comprar valor próprio e direito de ser amado.
Essas são as coisas que precisamos confiar que temos. Preste atenção nesta verdade libertadora que ouvi de T.D Jakes: ninguém pode te dar o que já é seu.
Ou seja, não deveríamos perder tempo tentando comprar ou correr atrás disso. É como ir ao mercado e comprar os itens errados — é inútil, e você vai acabar gastando mais do que precisa.
Aqui estão três questões sobre si mesmo que não podem ser determinadas por terceiros, mas que nos são reveladas pelo Criador: Quem eu sou? Qual o meu valor? Sou digno de quê?
Essas três perguntas falam sobre, identidade, relevância e merecimento. A necessidade por essas respostas está dentro de nós, mas é realçada dentro
dos relacionamentos, onde buscamos no outro por nosso valor.
Por mais amor que tenham por você, o lugar de você encontrar definições sobre sua identidade é no Senhor.
É importante prestar atenção para não absorver respostas erradas, que não condizem com a verdade a seu respeito.
Portanto, não espere por alguém que determine seu valor. Deus já tem essa resposta pra você! Lembre-se , “ninguém pode te dar o que já é seu.”
(Texto extraído do livro : Coragem Apresente-se à vida)
De coração pra coração, @allemonteiro