É o modo de se relacionar que sustenta o amor. Amar é tão simples. As pessoas é que complicam e idealizam demais. E assim se esquecem de viver a realidade.
Depois de um tempo, as pessoas se esquecem da cor favorita, da sobremesa preferida, das palavras de afirmação, dos gestos que demonstram se importar e gostar de quem escolhemos dividir a vida.
O problema é que as pessoas são intensas demais no começo de um relacionamento e fazem de tudo para conquistar o outro, mas não sabem como lidar com todo o sentimento que, às vezes – na maioria das vezes – parece não caber dentro da gente.
E aí vem os inúmeros presentes, os inúmeros agrados, os inúmeros elogios e depois de um tempo, a insegurança vai embora e a gente se esquece de que é preciso conquistar todos os dias.
Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um fardo, obrigação e está longe de ser um sacrifício.
É a simplicidade que emociona, é o beijo de bom dia, é o “sonhei com você”, é o elogio sincero e inesperado, é o cuidado em querer ver o outro feliz.
As pessoas acham que precisa de muito para manter um relacionamento e se esquecem das coisas simples que alegram o coração da gente.
Por isso eu digo: o amor não é suficiente. Ele , sozinho, escondido, não sustenta os momentos difíceis.
É preciso mais, é necessário manter o relacionamento com respeito, admiração, companheirismo e muita oração.
A gente precisa parar de achar que conseguimos sozinhos. Reconhecer que precisamos de Deus para manter o nosso relacionamento dentro dos princípios bíblicos de paz, bondade, paciência e nada de egoísmos é preciso convidar Deus para fazer parte da nossa história.
Pense que a pessoa que está ao seu lado é um presente de Deus. É filha(o) dEle. E Ele deseja, como todo pai, que você cuide bem. Que trate com respeito. Deus se agrada em nos ver felizes. Seja para o outro uma benção!
Thamilly Rozendo @thamillyyrozendo
Foto: Sharon McCutcheon