Amar a mim mesma é um exercício. É conhecer todos meus defeitos e pecados, e mesmo assim me amar como eu sou. É aceitar que preciso de Jesus para me tornar alguém amável e justa, merecedora de amor.
O amor de Jesus me ensina que sou pecadora e me corrige, mas jamais diminui por eu ser pecadora. O Rei do universo entregou quem Ele tinha de mais valioso para mim. E a partir de então, vejo que não mereço pouco.
Quanto mais conheço Jesus, menos aceito que me tratem de qualquer jeito. Menos me submeto a situações que Jesus não gostaria que eu aceitasse.
Mulheres, homens abusivos, controladores que te tratam com inferioridade: Jesus deixou um legado de dignidade em “não tenha medo” e “você não será humilhada” (Isaias 54:4).
Homens, mulheres ciumentas, possessivas, que insistem em te fiscalizar: Jesus deu ordem de amor a vocês, mas antes, exigiu que fossem respeitados.
Dignidade e respeito que são contrários a aceitar aquele relacionamento abusivo em que um do namoro controla o outro. Ou aquele namoro de mão única, em que um corre atrás, e o outro somente corre. Também aquela amizade que você insiste, mas que passou por situações de ciúmes, inveja, infidelidade.
Jesus deixou um manual de relacionamentos para você abrir e ver: ELE me amou. E se sou merecedora do amor dEle, sou merecedora de muito mais que uma relação mais ou menos que alguém pode me dar.
Gabriele Sauthier
@faleicomamor
Foto: Maksim Goncharenok de Pexels